ESCOLA: E.E.PROF JOÃO PEDRO DO NASCIMENTO
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DISCIPLINA:
Geografia
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SÉRIE: 1ª série Ensino Médio
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PROFESSOR:
Loren Evelyn
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CONTEÚDO:
Semana Intensiva
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HORAS/AULA: 4 aulas
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PERÍODO:
DATA DE ENVIO: 28/7
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DATA DE ENTREGA: 3/8
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OBJETIVO/HABILIDADE DA AULA: este roteiro tem por objetivo revisar os conteúdos ministrados durante o 2º bimestre do ano letivo. Semana de recuperação intensiva de habilidades do 2° bimestre
ATIVIDADE DE REVISÃO DOS CONTEÚDOS DO 2º BIMESTRE.
ATIVIDADE 1 – Realizar a avaliação geral do 2º bimestre que está
sendo entregue na escola ou por meio de arquivo digital disponível nos grupos
de whatsapp. Tirar foto das questões de Geografia e enviar para a
professora fazer o registro da sua avaliação.
Atividade 2 –
Analisando o mapa a seguir, responda o que se pede:
a) Quais são os continentes com maior
proporção de emigrantes anualmente? Cite dois países.
b) Quais são os continentes com maior
proporção de imigrantes anualmente? Cite dois países.
c) Faça uma lista em ordem decrescente
dos continentes em relação ao número de migrantes, excluindo refugiados, siga o
ex: Oceania = 6 milhões
d) Faça uma pesquisa citando os
principais motivos das migrações internacionais e do número de refugiados
contemporâneos.
Atividade 3 – Leia
o texto a seguir e responda o que se pede na atividade 4:
A CRISE NA
VENEZUELA
Durante décadas, a política econômica voltada para a
exportação de petróleo da Venezuela obteve sucesso, principalmente
nos anos em que o preço do barril estava em alta. O
governo de Chávez aproveitou a massiva entrada de dólares no país para promover
a importação de todos os bens que eram consumidos no país, além de financiar
programas de cunho social, despreocupando-se com o desenvolvimento
agrícola e industrial do país.
No entanto, desde meados de 2014, já no
governo de Nicolás Maduro, o preço dos barris começou a cair gradualmente. Essa
queda pode ser explicada por alguns fatores como a recusa por parte da Arábia Saudita (principal produtora de
petróleo do mundo) e outros países da OPEP (Organização dos Países Exportadores
de Petróleo) de diminuírem suas produções para
manter os preços, além de uma demanda menor do que a esperada da Europa e
da Ásia e o aumento da produção de
xisto (rocha metamórfica) pelos EUA,
viabilizando a produção de petróleo de xisto e gerando uma alternativa às
importações advindas da Venezuela.
Com isso, além de não receber tanto
dinheiro como recebia antes (quando os preços estavam em alta), a produção
venezuelana desacelerou porque a PDVSA, empresa
estatal de petróleos de Venezuela, sofria com infraestrutura precária, devido a já mencionada falta de
investimentos no setor industrial e aos escândalos de corrupção. Além
disso, no governo Chávez foi criada a Petrocaribe, que
consistia em uma aliança entre a Venezuela e os países do Caribe, com o
objetivo das ilhas caribenhas comprarem o petróleo venezuelano por meio
pagamentos diferenciais (abaixo do preço de mercado).
Essa queda na produção acentuou o baixo
incentivo que as indústrias possuíam de se desenvolverem, e estimulou o setor
privado a importar cada vez mais. Tomando como
base a dependência dos produtos importados, somado a o decréscimo das
exportações, começou a faltar produtos essenciais nos supermercados, levando ao
desabastecimento.
O governo, então, adquiriu dívidas
públicas, porque começou a depender
muito dessas importações, gastando muito dinheiro. Por isso, a solução encontrada foi imprimir mais dinheiro,
para que fosse possível cobrir os desfalques das contas públicas. Porém, ao se
imprimir mais dinheiro, a oferta da moeda acaba se tornando maior que a demanda,
o que faz com que o preço do dinheiro em si caia, sendo necessário mais
dinheiro para comprar as mesmas coisas. Em outras palavras, essa solução fez
com que a inflação, ou seja, o aumento dos preços,
ficasse alta.
Com o objetivo de manter o valor da moeda local (bolívar), o governo
criou uma política cambial para
controlar a compra de dólares pela população e obrigou
os comerciantes a venderem seus produtos abaixo do preço de custo para que se
controlasse artificialmente a inflação, levando inúmeros estabelecimentos a
falência. Somada a essa hiperinflação, o governo ainda tinha que expandir seus gastos para garantir a manutenção dos
programas sociais.
Existe até hoje, na política, uma crise na
Venezuela muito forte, que coloca de
um lado os chavistas e do outro os opositores do governo, e essa oposição é
fortemente marcada pela presença das forças armadas. Em
2014, protestos populares tomaram conta das ruas em oposição ao governo de
Maduro, que repreendeu fortemente a população.
Disponível
em: https://www.politize.com.br/crise-na-venezuela/
Atividade 4 –
Elabore um resumo esquemático do texto a seguir, refletindo sobre a Venezuela e
os principais motivos da recente crise política e social nesse país da América
Latina.
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